O mês de junho deste ano representa dois grandes momentos para os clientes e fãs da Mercedes-Benz no Brasil. A partir desta data, a marca expande seu portfólio de superesportivos por meio das vendas do Mercedes-AMG GT C Roadster e do recém-lançado Mercedes-AMG GT R Coupé.
Unindo características puras de veículos de competição à sensação de liberdade dos “dream cars”, o AMG GT é o segundo veículo da história 100% desenvolvido em casa pela Mercedes-AMG. Ambas as versões desse automóvel icônico chegam ao mercado brasileiro na data que representa um grande marco na história da empresa comemorado no mundo todo: o aniversário de 50 anos da AMG, divisão criada em 1967 e que, desde então, se especializou em desenvolver projetos que aplicam tecnologias de automóveis de corrida nos modelos de rua.
Cinco décadas de alta performance
A história da AMG começa com dois engenheiros da Daimler-Benz. Hans Werner Aufrecht e Erhard Melcher trabalhavam na companhia nos anos 60 e foram responsáveis por preparar o motor de competição para o emblemático 300 SE – até a companhia suspender as atividades de automobilismo. Com isso, os jovens decidiram tornar-se independentes, fundando seu próprio Centro de Engenharia. Enquanto Aufrecht era um apaixonado por automobilismo, Melcher era conhecido pela sua genialidade na área do desenvolvimento de motores.
No dia 1 de junho de 1967 a AMG iniciou suas atividades em uma garagem em Burgstall, permanecendo até 1976, quando se mudou para Affalterbach. A sigla que dá nome à marca é composta pelas iniciais dos fundadores, sendo o “G” para Großaspach – local de nascimento de Aufrecht.
Durante seus 50 anos de atuação, a AMG foi responsável por uma série de momentos marcantes na história da indústria automotiva mundial. Entre eles está o desenvolvimento do Mercedes 300 SEL 6.8, veículo mais potente dos anos 70, com motor V8 de 428 cv, algo incomparável para a época.
Na década seguinte, o AMG 450 SLC Racing Coupé venceu Grande Prêmio de Nürburgring. Essa vitória impulssionou os negócios da AMG, uma vez que diversos proprietários de coupés de rua passaram a buscar mais potência por meio dos projetos oferecidos pela preparadora alemã.
Desde então, a AMG cresceu de forma impressionante, equipando cada vez mais modelos Mercedes-Benz, tornando a personalização um novo campo de negócios. Assim, em 1990, a Mercedes-Benz AG se interessou pela preparadora, assinando um contrato de cooperação nos projetos superesportivos. Mais tarde, em 1999, a Daimler Chrysler AG se tornou a proprietária majoritária e, em 2005, a acionista única da AMG.
Nos anos seguintes, a fusão da Mercedes-Benz e da AMG proporcionou conquistas ainda maiores. O AMG C 36, por exemplo, foi o primeiro best-seller da marca, com 5 mil unidades vendidas. Entre vários outros veículos produzidos em larga escala, destacou-se também o Mercedes-Benz SLS AMG, primeiro automóvel inteiramente fabricado pela Mercedes-AMG. Sua performance, aliada ao design inovador, que inclui as portas “asas de gaivota”, são lembrados pelos fãs da marca até os dias atuais.
Em 2016, já com o nome Mercedes-AMG, a divisão de supersportivos celebrou a marca de 100 mil automóveis vendidos no mundo desde sua criação. Esse resultado deve-se ao amplo portfólio oferecido atualmente, incluindo hatchbacks, sedãs, coupés, SUVs e conversíveis. Certamente a fórmula para mais 50 anos de sucesso.
A família mais potente do portfólio
O AMG GT foi lançado em 2014 segundo o princípio 'Handcrafted By Racers' (feito à mão por corredores), reforçando o compromisso da companhia em investir em tecnologia e inovação. O modelo é o segundo inteiramente desenvolvido pelos engenheiros da AMG e entre suas principais características estão comportamento dinâmico aliado a desempenho de primeira classe nas pistas de corrida com praticidade para o uso diário.
Dois anos mais tarde, a família GT ganhou novos integrantes, com variações no visual e ainda mais potência em seu V8 biturbo de 4,0 litros. Assim, o topo da linha que contava com o GT S e seus 510 cv, agora oferece o Mercedes-AMG GT R de 585 cv e 700 Nm de torque.
Desenvolvido a partir de testes realizados no autódromo de Nürburgring, o modelo apresenta uma série de melhorias para um superesportivo que desde sua criação é reconhecido por excelente desempenho e design. Considerado um dos circuitos mais desafiadores do mundo, o traçado alemão também serviu como referência para a exclusiva cor "AMG green hell magno".
Novos desenhos de asas dianteiras e traseiras permitem maior aderência e a realização de curvas em velocidades ainda mais elevadas. Para-choques dianteiro e traseiro renovados, assim como novo aerofólio melhoram a eficiência aerodinâmica e ajudam a garantir uma excelente estabilidade. A grade frontal Panamericana com aletas verticais remete ao modelo utilizado na categoria GT3 e enfatiza ainda mais o DNA de competição. Pela primeira vez, características puras de um automóvel de corrida passam a fazer parte da produção de um AMG de rua.
Seu conjunto mecânico conta ainda com transmissão AMG SPEEDSHIFT DCT de sete velocidades, proporcionando respostas rápidas e precisas, e controle de tração com 9 estágios, tecnologia cuja origem também provém da GT3.
Além da versão mais potente da família AMG GT, os consumidores brasileiros terão à disposição também o Mercedes-AMG GT C Roadster. Com o objetivo de ampliar o público da família de superesportivos, a proposta do roadster consiste em oferecer o desempenho de um veículo de competição em uma carroceria que preza também pela liberdade e pela diversão de um cliente que possui estilo de vida arrojado e aposta em exclusividade e propostas inovadoras.
Equipado com o motor V8 de 4.0 litros e transmissão AMG SPEEDSHIFT DCT de sete velocidades, tradicional na família mais potente de todo o portfólio, o Mercedes-AMG GT C Roadster oferece 557 cv e 680 Nm de torque.
Tanto o Mercedes-AMG GT C Roadster quanto o Mercedes-AMG GT R Coupé já podem ser encomendados em toda a rede de concessionários Mercedes-Benz, com preço público sugerido de R$ 1.064.900 e R$ 1.199.900, respectivamente.